Site Reliability Engineer - SRE
Um Site Reliability Engineer é um profissional que combina habilidades de desenvolvimento de software com conhecimentos de operações de sistemas para projetar, construir e manter sistemas altamente confiáveis e escaláveis. Eles desempenham um papel fundamental na garantia de que os sistemas e serviços de uma empresa sejam confiáveis, escaláveis e eficientes em termos de custos.
Responsabilidades de um SRE
Projeto e arquitetura de sistemas confiáveis
Os SREs colaboram com equipes de desenvolvimento para projetar arquiteturas de sistemas que sejam altamente disponíveis, resilientes a falhas e escaláveis.
Automatização de processos
Automatizam tarefas operacionais repetitivas e propensas a erros para garantir a consistência e eficiência operacional.
Monitoramento e alertas
Implementam sistemas de monitoramento e alerta para detectar problemas de desempenho e disponibilidade em tempo real e tomar medidas corretivas rapidamente.
Resolução de problemas e incidentes
Os SREs respondem a incidentes de produção, diagnosticam problemas e implementam soluções de curto e longo prazo para garantir a estabilidade do sistema.
Planejamento de capacidade
Avaliam e planejam os requisitos de capacidade dos sistemas para garantir que possam lidar com o crescimento do tráfego e das cargas de trabalho.
Testes de resiliência
Conduzem testes de resiliência e simulações de falhas para identificar pontos fracos nos sistemas e garantir que eles possam se recuperar de falhas de forma rápida e eficaz.
Implementação de práticas de engenharia de confiabilidade
Desenvolvem e implementam práticas de engenharia de confiabilidade, como SLOs (Service Level Objectives) e SLIs (Service Level Indicators), para medir e garantir a confiabilidade dos sistemas.
Habilidades necessárias para um Site Reliability Engineer:
- Fortes habilidades de programação e conhecimento em linguagens de programação como Python, Go, ou outras.
- Profundo entendimento de sistemas distribuídos, redes e infraestrutura em nuvem.
- Experiência em ferramentas de automação e orquestração, como Docker, Kubernetes e Ansible.
- Conhecimento em práticas de DevOps e cultura de colaboração entre desenvolvimento e operações.
- Capacidade de análise e resolução de problemas complexos em ambientes de produção de alta pressão.